Cresci numa casa em que limpávamos a casa ao sábado, mas eu me rebelava com as tarefas domésticas insistindo em ler um livro ao mesmo tempo que limpava o pó ou aspirava, para desespero da minha mãe.
Nunca fui boa a manter a casa muito organizada ou limpa – e por isso acabei por ter sempre uma pessoa para me ajudar nestas tarefas. No entanto há um par de anos a pessoa que trabalhava em minha casa há vários anos, mudou de profissão por motivos de saúde e, tendo coincidido com a minha fase minimalista, acabei por não contratar mais ninguém.
Desde então, as coisas começaram a ficar um pouco menos que o ideal cá por casa (vamos dizer assim…) – e isso independentemente dos meus esforço pessoais.
Este mês vou fazer os possíveis por ser uma excelente dona de casa.
O que quer que isso signifique, exatamente.