Em março e abril tentei perder peso. Não correu bem.
Em março, constatei que estava a ter um estilo de vida tão mais saudável que durante o doutoramento e mesmo assim faltava-me perder mais de metade do peso que tinha antes do dito cujo (e sim, consideremos que mesmo assim comecei com excesso de peso)
Estava a fazer-me confusão não estar naquele “intervalo de confiança”.
Então em março e abril esforcei-me mais por perder algum peso.
Tentei aumentar o meu nível de exercício de forma sustentada, i.e., de forma que depois fique integrada e não saia da minha vida tão facilmente, e achei que por exemplo, devia ir de metro e de bicicleta para o trabalho tanto quanto possível.
E fui. Tipo 2 dias.
No início de abril instalei a app “daily dozen” do Michael Greger, para tentar incorporar os 12 elementos da dieta do Dr. Greger, do livro “How not to die” todos os dias e isso fez imensa diferença, porque comecei a comer imensos vegetais (muito mais do que comia anteriormente). Não deixei de comer doces, mas acrescentei coisas saudáveis, o que é sempre positivo.
Em abril tentei fazer caminhadas diariamente ao final do dia.
E fiz. Tipo 7 caminhadas. Não é muito, mas sempre é qualquer coisa.
No fim dos 2 meses ganhei cerca de 3 quilos, o que me leva a crer que apesar de eu achar que estava a fazer qualquer coisa bem, devo ter estado a comer mais doces.
Por isso, acho que em maio e junho vou ter de fazer algo diferente…
Depois de ter feito de 2016 o meu ano saudável, decidi continuar a aprender coisas sobre a saúde e a focar-me nesta temática mais uns tempos.